Growing up!

Aqui você encontrará meus delirios socráticos, minhas opiniões sobre assuntos diversos e obvio, um pouco da minha percepção de mundo. Tiago de Souza

sexta-feira, setembro 13, 2013

"Adiene" ou "Eneida".



  

Eu e Tiago tomamos à força os territórios entre Piam e Gibraltar apenas oferecendo à Alexandre o corpo de um jovem esbelto morador de Queimados. Pra quem é de Queimados e quer saber o nome do indivíduo que forneceu seu "Auxílio" nessa empreitada, aí vai: o nome do sujeito é Hefestião. Guilherme ficou mt puto com essa história. Lançou ao Reichstag uma dura política contra a duma pianense. Jorge, na Inglaterra, nada disse. Nicolau escrevera em russo, com caracteres cirílicos: "fudeu!". O resultado disso é que mais gente fora queimada de 1937 a 1945.Enquanto isso, no III Reich, Goebbels e Adolf decidem se anexam ou não o condado de Queimados. O argumento é que as tropas de Nova Iguaçu se valem de artefatos químicos para perpetrar o medo em sua população. É, amigos... nem sempre o clima de paz reinou na cidade-Estado de Belford Roxo. Há séculos o povo de PIAM trava uma batalha épica de proporções bíblicas com seu vizinho Gogoêmia. Milhares já sucumbiram ao holocausto e ao horror de tal entrave. Famílias dilaceradas e destruídas pelo ódio dos governantes de tais províncias. A sede de ganância urge aos poros de quem não tem compaixão pelo povo cortez de tais províncias. Até que uma intervenção Nipo-caoiabense foi decretada em Piam.  A general Hatayama impôs, através da força, novos rumos para tal povoado e a história fez-se diante dos olhos esticados de tal déspota. Porém, forças malignas conspiraram por baixo dos panos e, sob o calor do ódio, fundaram uma nova província para poderem ter plenos poderes para continuar a guerra e a batizaram de Nova Piam. Mas isso é outro capítulo. A jovem República de Iguaçu, ainda que enfrentasse movimento separatista mesquitense, aliava-se ao reino de Nilo. A produção de artefatos químicos vinha, na verdade responder a produção dos mesmos pela gigante alemã Bayer, no reino Piam-roxense, clara tentativa de colisão com os alemães em Queimados. A questão foi levada a Haia. Os visigodos, cercados pelos bretões em Mesquita, malandramente conquistaram o apoio dos líderes do movimento separatista liderados pelo Marechal Deodoro da Fonseca Paixão. Com isso, eclodiu-se um clima de dispersão dos soldados iguaçuanos (aliados aos bretões) e eles, deixaram livres a província da Chatuba, que foi usada como moeda de troca pelo o general McArthur (anglo-americano-saxão) para liberar os Visigodos e deixar o movimento separatista assumir o povo de Mesquita, que se tornou cidade-estado e ganhou a razão social de Pueblo Del Choclo de Mesquita. Marechal Paixão que retirou o antigo sobrenome Saxe-Coburgo-Gotha, que explicitava sua raiz iguaçuana. As diferenças começaram a não mais ser resolvidas no Tribunal de Haia, por oposição de Edson Celulari. O SESC passou a ser o palco mediador das diferenças. Havia ainda a esquadra de dreadnaughts caxiense subindo o rio Pavuna pra lançar seu massacre final à Praça da Matriz.
Pausa na história, pois chegou fevereiro e tudo pára no Carnaval.
Nilopolitanos enriquecem. Visigodos se embrenham em Gericinó, cariocas assistem pasmos, alexandrinos homossexualizam-se, pianenses tocam bateria, nipo-caioabenses brigam com os piamenses, iguaçuanos permeiam-se e tudo termina na quarta-feira. Nos fim de semana ocorrem ainda visitas dos seropédicianos. Rasputin depravadamente entra na quadra da Beija-Flor, deposita suas coisas numa alegoria e grita "Chupa neguinho!". Moradores dos Bálcãs assistem horrorizados as farras de pizza da aristocracia iguaçuana. Winston Churchill fuma uma caixa de Derby.
Chove.


14 de setembro de 2013. 11:30. Base aérea do Galeão.
O Tupolev de Mikhail Gorbachev pousa sem maiores sobressaltos na pista 15R do aeroporto. Ao desembarcar, o chefe do PGI - Partido Gastronômico Iguaçuano, senador Erick Amaralovski o espera com uma AK-47 no ombro e um prato de torresmo nas mãos. Mikhail degusta a iguaria. Se dirigem ao Lada branco que os aguardava na cabeceira da pista. O motorista faz uma reverência e os leva ao QG do partido, no Bairro da Luz em Nova Iguaçu. Ao chegar, um churrasco os espera. O tesoureiro Tiago de Souzsky o cumprimenta. Todos comem. Mikhail enaltece a comida. A missionária Clarissa Amorinov relata seus dias de terror nos porões da Universidade Rural. Os mascotes Bombomsky, Miniov e Magrelev adentram ao recinto. Os portões se abrem. Um picanto preto dirigido por Fidel Castro adentra ao Quartel. Todos bebem. O telefone toca. Eu atendo. A voz inconfundível de Boris Yeltsin ecoa em meus ouvidos. Ele está puto. Pede pra falar com Mikhail. Chamo Mikhail. Ouço pelo telefone Boris gritando: "Porque não me chamou pra esse cachaçal, seu grande filho da puta?".
Sorrio.

Das cronicas "Ramonovskas Erickenhas".