"Adiene" ou "Eneida".
Eu e Tiago
tomamos à força os territórios entre Piam e Gibraltar apenas oferecendo à
Alexandre o corpo de um jovem esbelto morador de Queimados.
Pra quem é de Queimados e quer saber o nome do indivíduo que forneceu seu
"Auxílio" nessa empreitada, aí vai: o nome do sujeito é Hefestião.
Guilherme ficou mt puto com essa história. Lançou ao Reichstag uma dura
política contra a duma pianense. Jorge, na Inglaterra, nada disse. Nicolau
escrevera em russo, com caracteres cirílicos: "fudeu!". O resultado
disso é que mais gente fora queimada de 1937 a 1945.Enquanto
isso, no III Reich, Goebbels e Adolf decidem se anexam ou não o condado de
Queimados. O argumento é que as tropas de Nova Iguaçu se valem de artefatos
químicos para perpetrar o medo em sua população.
É, amigos... nem sempre o clima de paz reinou na cidade-Estado de Belford Roxo.
Há séculos o povo de PIAM trava uma batalha épica de proporções bíblicas com
seu vizinho Gogoêmia. Milhares já sucumbiram ao holocausto e ao horror de tal
entrave. Famílias dilaceradas e destruídas pelo ódio dos governantes de tais
províncias. A sede de ganância urge aos poros de quem não tem compaixão pelo
povo cortez de tais províncias. Até que uma intervenção Nipo-caoiabense foi
decretada em Piam. A general Hatayama
impôs, através da força, novos rumos para tal povoado e a história fez-se
diante dos olhos esticados de tal déspota. Porém, forças malignas conspiraram
por baixo dos panos e, sob o calor do ódio, fundaram uma nova província para
poderem ter plenos poderes para continuar a guerra e a batizaram de Nova Piam.
Mas isso é outro capítulo. A jovem República de Iguaçu, ainda que enfrentasse
movimento separatista mesquitense, aliava-se ao reino de Nilo. A produção de
artefatos químicos vinha, na verdade responder a produção dos mesmos pela
gigante alemã Bayer, no reino Piam-roxense, clara tentativa de colisão com os
alemães em Queimados. A questão foi levada a Haia.
Os visigodos, cercados pelos bretões em Mesquita, malandramente conquistaram o
apoio dos líderes do movimento separatista liderados pelo Marechal Deodoro da
Fonseca Paixão. Com isso, eclodiu-se um clima de dispersão dos soldados
iguaçuanos (aliados aos bretões) e eles, deixaram livres a província da
Chatuba, que foi usada como moeda de troca pelo o general McArthur
(anglo-americano-saxão) para liberar os Visigodos e deixar o movimento
separatista assumir o povo de Mesquita, que se tornou cidade-estado e ganhou a
razão social de Pueblo Del Choclo de Mesquita.
Marechal Paixão que retirou o antigo sobrenome Saxe-Coburgo-Gotha, que
explicitava sua raiz iguaçuana. As diferenças começaram a não mais ser
resolvidas no Tribunal de Haia, por oposição de Edson Celulari. O SESC passou a
ser o palco mediador das diferenças. Havia ainda a esquadra de dreadnaughts
caxiense subindo o rio Pavuna pra lançar seu massacre final à Praça da Matriz.
Pausa na história, pois chegou
fevereiro e tudo pára no Carnaval.
Nilopolitanos enriquecem.
Visigodos se embrenham em Gericinó, cariocas assistem pasmos, alexandrinos
homossexualizam-se, pianenses tocam bateria, nipo-caioabenses brigam com os
piamenses, iguaçuanos permeiam-se e tudo termina na quarta-feira.
Nos fim de semana ocorrem ainda visitas dos seropédicianos. Rasputin
depravadamente entra na quadra da Beija-Flor, deposita suas coisas numa alegoria
e grita "Chupa neguinho!". Moradores dos Bálcãs assistem horrorizados
as farras de pizza da aristocracia iguaçuana. Winston Churchill fuma uma caixa
de Derby.
Chove.
14 de setembro de 2013. 11:30.
Base aérea do Galeão.
O Tupolev de Mikhail Gorbachev
pousa sem maiores sobressaltos na pista 15R do aeroporto. Ao desembarcar, o
chefe do PGI - Partido Gastronômico Iguaçuano, senador Erick
Amaralovski o espera com uma AK-47 no ombro e um prato de torresmo nas mãos.
Mikhail degusta a iguaria. Se dirigem ao Lada branco que os aguardava na
cabeceira da pista. O motorista faz uma reverência e os leva ao QG do partido,
no Bairro da Luz em Nova Iguaçu. Ao chegar, um churrasco os espera. O tesoureiro
Tiago
de Souzsky o cumprimenta. Todos comem. Mikhail enaltece a comida. A missionária
Clarissa
Amorinov relata seus dias de terror nos porões da Universidade Rural. Os
mascotes Bombomsky, Miniov e Magrelev adentram ao recinto. Os portões se abrem.
Um picanto preto dirigido por Fidel Castro adentra ao Quartel. Todos bebem. O
telefone toca. Eu atendo. A voz inconfundível de Boris Yeltsin ecoa em meus
ouvidos. Ele está puto. Pede pra falar com Mikhail. Chamo Mikhail. Ouço pelo
telefone Boris gritando: "Porque não me chamou pra esse cachaçal, seu
grande filho da puta?".
Sorrio.
Das cronicas "Ramonovskas Erickenhas".
Das cronicas "Ramonovskas Erickenhas".
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